Sabe? Todo dia me pergunto se eu tive uma história de vida, algo que se eu morresse alguém contasse para os outros, algum ou vários casos da minha vida. Acho que não tive, mas se minha vida fosse um livro, eu teria um capítulo com o título: O VÍCIO. Ele seria mais ou menos assim:
“Essa será a explicação da parte da minha vida onde eu experimentei pela primeira vez uma droga, ela me viciou na hora, entende? Falam do crack, mas foi mais forte, eu senti o que ninguém conseguiria sentir com mais nenhuma outra droga. Eu tive que abrir mão de algumas coisas para poder tê-la, e seria uma grande mentira se eu dissesse que não a queria mais, eu sempre quis experimentar algo parecido, porque igual eu jamais teria imaginado que fosse. Eu fiz várias coisas para nunca mais perder ela, que eu sempre à tivesse em mãos, foi em vão, pois com o tempo foi ficando difícil para mim lutar pelo direito de tê-la, foi então que algo nos separou.
Eu jamais deixei de lembrar das coisas que ela me trouxe, momentos que foram bons além do que eu sou capaz de explicar, mas isso tudo acabou do nada. Porém um certo dia, como se nada tivesse nos separado nós tivemos contato de novo e foi aí que eu caí no vício novamente, só que dessa vez foi só por uma noite, na outra eu já estava sem ela novamente, e novamente voltei a ficar sozinho, sem nenhum prazer em vida.
Então aconselho à todas pessoas:
-Jamais experimentem drogas caso não tenham a capacidade de tê-la pelo resto de suas vidas, pois será talvez algo que você se arrependerá de ter feito. Não por ter feito, mas sim por não poder seguir com ela enquanto viver!-“
“Essa será a explicação da parte da minha vida onde eu experimentei pela primeira vez uma droga, ela me viciou na hora, entende? Falam do crack, mas foi mais forte, eu senti o que ninguém conseguiria sentir com mais nenhuma outra droga. Eu tive que abrir mão de algumas coisas para poder tê-la, e seria uma grande mentira se eu dissesse que não a queria mais, eu sempre quis experimentar algo parecido, porque igual eu jamais teria imaginado que fosse. Eu fiz várias coisas para nunca mais perder ela, que eu sempre à tivesse em mãos, foi em vão, pois com o tempo foi ficando difícil para mim lutar pelo direito de tê-la, foi então que algo nos separou.
Eu jamais deixei de lembrar das coisas que ela me trouxe, momentos que foram bons além do que eu sou capaz de explicar, mas isso tudo acabou do nada. Porém um certo dia, como se nada tivesse nos separado nós tivemos contato de novo e foi aí que eu caí no vício novamente, só que dessa vez foi só por uma noite, na outra eu já estava sem ela novamente, e novamente voltei a ficar sozinho, sem nenhum prazer em vida.
Então aconselho à todas pessoas:
-Jamais experimentem drogas caso não tenham a capacidade de tê-la pelo resto de suas vidas, pois será talvez algo que você se arrependerá de ter feito. Não por ter feito, mas sim por não poder seguir com ela enquanto viver!-“